Top30 Os melhores sites da Internet

Uma ação pela socialização. Esse foi o objetivo da iniciativa promovida pelo Venga!, Primeiro bar de tapas tipicamente espanhol do Rio de Janeiro.

Clientes cada vez mais dependentes dos smartphones, as pessoas hoje em dia se “socializam virtualmente”. Diante disso, a ação criada pela DM9Rio, o Venga! virou o sistema de wi-fi do bar contra o wi-fi. Batizada como “No me Venga com Wi-fi”, alguns roteadores dentro do bar foram renomeados como parte de uma frase e pronto! Ao acessar o wi-fi, os clientes do Venga! liam “Ah! Larga o celular! Curta o momento! Uma dica do Venga”.

Resultados, menos check-ins, menos curtidas, menos posts e menos tweets sobre o Venga!. Perdeu um pouco em visibilidade na internet na hora do jantar, mas ganhou muito mais pela quantidade de comentários que com certeza fizeram depois da ação ser divulgada.

Confira o vídeo abaixo.

Nos últimos tempos os brasileiros estão vivenciando a era da tecnologia, e consequentemente a utilização da internet. Mas apesar de parecer uma onda que todo mundo presencie, dados revelam que o uso dela ainda está distante de atingir a grande maioria da população.

A pesquisa TIC Domicílios 2011, realizada pelo Centro de Estudos sobre Tecnologia da Informação e da Comunicação (CETIC), revelou que apenas 38% dos entrevistados possuem e acessam a internet em seu lar.

Contudo, mesmo confirmando a existência da desigualdade social no Brasil, a pesquisa apresentou dados positivos, já que no ano de 2010, os números eram piores: o acesso à web estava somente em 27% das residências. Quando ao número de computadores nos lares, o crescimento foi de 35% para 45%. O que predomina, ainda, é o computador de mesa, 79% dos entrevistados têm pelo menos um, mas os notebooks continuam em crescimento, presente em 39% dos lares.

Quando a utilização da tecnologia móvel, a porcentagem dos tablets em nosso país é muito inferior, apenas em 1% da população entrevistada usam essa forma de acesso a internet. Por outro lado, os outros portáteis (vídeo games ou smartphones) alcançam 10%.

Veja outros dados obtidos pela pesquisa, realizada em 25 mil lares brasileiros:

-  Na classe C, uma em cada quatro casas tem um PC desktop – o número é 81% na classe A;

-  A própria casa (67%) é o local de maior acesso na internet. E 28% fica com as lan houses;

-  A zona rural é a mais sem internet do país (90%). O Nordeste é a região de pior índice (79%);

-  A banda larga fixa está em 68% das casas com internet. A 3G em apenas 18%  — e é a primeira vez que a internet móvel (portátil) ultrapassa o acesso discado;

-  17% dos entrevistados utilizam internet no celular pré-pago;

-  69% dos brasileiros estão no Facebook e/ou Orkut.

Para ter acesso à pesquisa completa, clique aqui.

A gente sabe que a pirataria é crime, mas que no mundo virtual o compartilhamento de músicas, filmes, livros, etc., ocorrem a torto e a direita.

Diante disso, no segundo semestre de 2011, que atualmente está tramitando em votação, uma nova lei foi sugerida pelos políticos dos Estados Unidos, a Stop Online Piracy Act (conhecida pela sigla SOPA). A lei prevê o bloqueio do acesso a qualquer site que tiver um link que permita que o usuário faça downloads ilegalmente.

Na Espanha o governo já aprovou uma lei do mesmo segmento, e que entrará em vigor nos próximos meses. A lei prevê o fechamento de sites que possibilitem o compartilhamento de arquivos protegidos por direitos autorais na internet. A punição não afeta usuários, somente prestadores do serviço irregular. A lei foi batizada como “Sinde”, que vem ser o nome da ministra da cultura que inventou o projeto.

Claro que grandes empresas como gravadoras, produtoras cinematográficas, inclusive de jogos eletrônicos concordam com o projeto de lei, porém, grandes gigantes da web são contra a alteração legislativa, como: Facebook, Wikipédia, Amazon e Google.

E como protesto ao Stop Online Piracy Act - o “SOPA” -, as três empresas mais bem sucedidas da rede mundial, Facebook, Google e Amazon, anunciaram a intenção de “desligarem-se” por um dia. Já imaginou isso?

Para saber mais detalhes sobre a lei, clique aqui!

Mesmo com a aprovação da lei em diversos países, será que isso seria possível?

E você? Está acompanhando o SOPA? Qual sua opinião sobre o caso?

Um estudo realizado por uma empresa especializada em segurança digital, ESET, revelou que a senha mais utilizada pelos brasileiros no Hotmail é “12345”. É isso mesmo, essa senha de fácil acesso, como também outras: “jesuscristo”, “iloveyou”, “família”, “MARCELO” e “deuseamor”.

O pesquisador da empresa, Pablo Ramos, afirma que essa é uma falha grave de segurança. De acordo com o pesquisador, uma senha é considerada forte quando possui acima de oito caracteres, como também, a combinação de números, letras e caracteres especiais.

Mais um dado revelado na pesquisa da ESET é que mais de 20% das senhas são de 8 caracteres e que, 15% dos usuários usam senhas com 6 caracteres.

A empresa analisou 8 mil senhas obtidas de um site desenvolvido por hackers. Os hackers direcionavam os usuários para uma página falsa do Hotmail. Na página falsa, os navegantes entravam no site, digitando seu login e senha achando que estavam no site verdadeiro do Hotmail, onde na verdade, as informações estavam sendo capturadas pelos hackers.

Mas a empresa assegurou que a capturação dos dados eram apenas para a pesquisa, sem fins maldosos.

De acordo com a Agência do Senado, um projeto de lei que exige a venda de meia-entrada nos ingressos vendidos pela internet, foi aprovado na ultima quinta-feira (7/7) pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado (CMA).

O projeto diz que: a empresa que não disponibilizar a venda de meia-entrada pela internet, fica sujeita as medidas repressivas previstas no Código de Defesa do Consumidor. Mas a lei também define que, para ter direito à meia-entrada, o consumidor deve apresentar os documentos necessários no ato da entrada ao evento. Outra determinação prevê que, o cidadão que não puder comprovar que tem direito à meia-entrada poderá complementar o pagamento para ter o ingresso com o valor integral.

O projeto de lei baseia-se em uma proposta do deputado federal Felipe Bornier, que tramitou no Senado e na Câmara. Em 2008 quando Bornier apresentou o projeto, o deputado destacou que haviam empresas que se renunciavam a vender meia-entrada quando a venda era feita pela internet.