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O câncer é uma das enfermidades que mais ataca a população mundial e por muita das vezes, por ser uma grande causadora dos óbitos, quando detectado em estágio avançado, causa grande aflição ao paciente, como também a família e amigos. Mas com o avanço da medicina, existem grandes chances de cura, principalmente quando diagnosticado precocemente.
O câncer de laringe, detectado no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atinge cinco homens para cada mulher. Só no Brasil, 10 mil pessoas são diagnosticadas com a doença. Na grande São Paulo onde a poluição e o tempo seco predominam, o câncer de laringe é mais decorrente, chegando a ser três vezes maior que a média mundial.
O risco do câncer de laringe é 5 vezes maior para quem é adepto do cigarro (qualquer tipo de tabaco), aumentando mais ainda, entre 8 e 11 vezes, para fumantes de cigarro industrializado, de palha ou cachimbo. No câncer de laringe, 90% dos pacientes possuem histórico de fumante e a bebida alcoólica colabora mais ainda para que o caso se agrave, ou seja, os dois usados simultaneamente aumentam as chances em 40 vezes. Isso se deve a redução da proteção natural da mucosa, causando assim uma propagação celular desordenada. O ex-presidente Lula fumou por décadas, recentemente que parou com o vício.
O cigarro possui aproximadamente 5 mil substâncias químicas, dentre elas, mais de 40 são cancerígenas. O uso contínuo do tabaco agride as células e, vale lembrar que mesmo os não fumantes possuem riscos. Apenas respirar continuamente a fumaça dos derivados do tabaco os sintomas de irritação nasal, oculares e da garganta já são evidentes. Inclusive os fumantes passivos podem desenvolver as mesmas doenças que os fumantes ativos, como câncer e problemas cardiovasculares.
Um sinal de alerta para o câncer de laringe é a rouquidão. Mas vale lembrar que existem pessoas roucas por natureza, portanto, existem outros agravantes para serem analisados e então iniciar uma preocupação. Especialistas recomendam que qualquer rouquidão constante, acima de 15 dias após os 50 anos de idade, seja investigada. Em casos de inflamação que está sendo tratada, a rouquidão costuma desaparecer antes desse período.
Portanto, rouquidão persistente não deve ser levada como normal, charmosa ou sexy e sim como um problema de saúde. Cuide-se!
Câncer é uma doença que deixa toda ser humano apavorado, mas graças ao avanço da medicina a cura é bem provável, quando diagnosticada precocemente.
Infelizmente no inicio do mês, o ator global Reynaldo Gianecchini foi diagnosticado com um Linfoma Não-Hodgkin e depois de vários exames, o resultado foi de que o ator encontra-se com um tipo de linfoma raro e mais agressivo: Linfoma de células T. Que vem ser células fabricadas na medula óssea, sendo as responsáveis pela imunidade do organismo.
Como o Linfoma de células T Não-Hodgkin afeta o sistema imunológico, pode haver lesões ósseas, manchas na pele, perda de peso e se espalhar para outros órgãos.
De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer) os linfomas são neoplasias malignas geradas nos linfonodos (gânglios). Os linfomas Não-Hodgkin existem mais de 20 subtipos catalogados, sendo 90% dos casos existentes e para cada tipo existe um tratamento especifico. Já os Linfomas Hodgkin correspondem apenas 10% dos casos.
Segundo especialistas, para o caso de linfoma de células T, com estágio mais avançado o tratamento é mais rápido possível e geralmente com esquema intensivos de quimioterapias. O paciente recebe altas doses de quimioterapia e intervalos curtos. Tal ação é executada para que se tenha maior taxa de sucesso possível na erradicação da doença. O tratamento de câncer é feito por ciclos de quimioterapia e dependendo da reação, melhora do paciente, esse ciclo pode ser completado com a radioterapia e alguns casos, se necessário, transplante de medula óssea.
Especialistas explicam ainda que, no estagio do tratamento não necessariamente o paciente precisa ficar internado o tempo todo. O paciente estando em boas condições recebe alta e retorna ao hospital para submetesse ao ciclo seguinte de quimioterapia. Mas que os efeitos colaterais da quimioterapia, infelizmente, são desagradáveis e imediatas como: náuseas, vômito, queda de cabelo, dentre outras.
Os linfomas não são hereditários, mas que existem alguns fatores de risco como: exposição a altos níveis de radiação, pessoas com imunidade baixa em consequência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras e infecção pelo HIV, Pacientes portadores dos vírus Epstein-Barr, HTLV1, e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas).
Apesar de não ser uma doença muito frequente, os casos duplicaram nos últimos anos e segundo o site da Abrale, a incidência do linfoma não-Hodgkin aumenta progressivamente com a idade. Em torno de 4 casos/100.000 indivíduos ocorrem aos 20 anos de idade. A taxa de incidência aumenta 10 vezes, passando para 40 casos/100.000 indivíduos com 60 anos e mais de 20 vezes, chegando a 80 casos/100.000 indivíduos após os 75 anos de idade.
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